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Governo vai usar aplicativo para monitorar crimes contra direitos humanos na internet ‘Professor de pegação’ é impedido de entrar no Reino Unido Indonésia aplica testes de 'dois dedos' em policiais mulheres para ver se elas ainda são virgens. A extensa pesquisa mostra que mais de 30% da população feminina experimenta ou já experimentou algum tipo agressão física ou sexual de seu parceiro. A OMS também estima que cerca de 7% das mulheres sofrerão violência sexual por uma terceira pessoa alheia ao relacionamento em algum momento de suas vidas.
Entre 100 e 140 milhões do público feminino em todo o mundo foram submetidas à mutilação genital, com mais de três milhões de mulheres em risco anualmente somente na África. Cerca de 70 milhões de meninas em todo o mundo casaram antes de seu aniversário de dezoito anos, muitas contra a sua vontade.
O estudo alerta que, mesmo com o aumento da atenção global à violência e com os recentes avanços no conhecimento sobre como lidar com esses abusos, os níveis de agressão contra as mulheres - incluindo violência por parceiro íntimo, estupro, mutilação genital feminina, tráfico, e os casamentos forçados - permanecem "inaceitavelmente" altos, com graves consequências para a saúde física e mental das vítimas. E conflitos e outras crises humanitárias podem exacerbar ainda mais a violência em curso.
O relatório chama atenção para o fato de que mesmo em países onde as leis são progressistas, muitas mulheres e meninas ainda sofrem discriminação e não têm acesso à saúde e a serviços jurídicos. A série de estudos sugere ainda que políticos, profissionais de saúde e doadores em todo o mundo acelerem os esforços para combater a violência conjugal, com cinco ações-chave.
Primeiro, os governos deveriam alocar recursos necessários para enfrentar a violência contra as mulheres como uma prioridade, reconhecendo-a como uma barreira para a saúde e desenvolvimento.
Segundo, eles devem mudar as estruturas discriminatórias (leis, políticas, instituições) que perpetuam a desigualdade entre homens e mulheres e a violência conjugal.
Terceiro, os países devem investir na promoção da igualdade, os comportamentos não-violentos e apoio não estigmatizante para os sobreviventes.
Em quarto lugar, eles devem reforçar o papel da saúde, segurança, educação, justiça e outros setores relevantes para a criação e implementação de políticas de prevenção e de resposta em todos estes setores, e integrando a prevenção e resposta à violência em esforços de treinamento.
Por último, os gestores públicos devem apoiar a investigação e a programação para aprender o que intervenções são eficazes e como transformar evidências em ação.
Entre 100 e 140 milhões do público feminino em todo o mundo foram submetidas à mutilação genital, com mais de três milhões de mulheres em risco anualmente somente na África. Cerca de 70 milhões de meninas em todo o mundo casaram antes de seu aniversário de dezoito anos, muitas contra a sua vontade.
O estudo alerta que, mesmo com o aumento da atenção global à violência e com os recentes avanços no conhecimento sobre como lidar com esses abusos, os níveis de agressão contra as mulheres - incluindo violência por parceiro íntimo, estupro, mutilação genital feminina, tráfico, e os casamentos forçados - permanecem "inaceitavelmente" altos, com graves consequências para a saúde física e mental das vítimas. E conflitos e outras crises humanitárias podem exacerbar ainda mais a violência em curso.
O relatório chama atenção para o fato de que mesmo em países onde as leis são progressistas, muitas mulheres e meninas ainda sofrem discriminação e não têm acesso à saúde e a serviços jurídicos. A série de estudos sugere ainda que políticos, profissionais de saúde e doadores em todo o mundo acelerem os esforços para combater a violência conjugal, com cinco ações-chave.
Primeiro, os governos deveriam alocar recursos necessários para enfrentar a violência contra as mulheres como uma prioridade, reconhecendo-a como uma barreira para a saúde e desenvolvimento.
Segundo, eles devem mudar as estruturas discriminatórias (leis, políticas, instituições) que perpetuam a desigualdade entre homens e mulheres e a violência conjugal.
Terceiro, os países devem investir na promoção da igualdade, os comportamentos não-violentos e apoio não estigmatizante para os sobreviventes.
Em quarto lugar, eles devem reforçar o papel da saúde, segurança, educação, justiça e outros setores relevantes para a criação e implementação de políticas de prevenção e de resposta em todos estes setores, e integrando a prevenção e resposta à violência em esforços de treinamento.
Por último, os gestores públicos devem apoiar a investigação e a programação para aprender o que intervenções são eficazes e como transformar evidências em ação.
O GLOBO -21/11/2014 11:12 / ATUALIZADO 21/11/2014 16:33
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/sociedade/saude/uma-em-cada-tres-mulheres-no-mundo-sofre-violencia-conjugal-segundo-oms-14622175#ixzz3JoUhVqZ1
© 1996 - 2014. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.
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