domingo, 29 de abril de 2012

CONVITE


                   “Compromisso com o DEFICIENTE”


PREZADOS PARCEIROS DO TERRITÓRIO MÉDIO RIO DAS CONTAS COMO COMBINADO ESTOU INFORMANDO SOBRE A CONFERRÊNCIA TERRITORIAL DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. IMPORTANTE A PARTICIPAÇÃO DE NO MÍNIMO DUAS PESSOAS SENDO UMA DA SOCIEDADE CIVIL E OUTRA DO GOVERNO QUE ATUEM NA ÁREA OU EM INSTITUIÇÕES. FAVOR CONFIRMAR NOMES POR ESTE MESMO EMAIL O MAIS RÁPIDO POSSIVEL PARA QUE POSSAMOS NOS ORGANIZAR.
A CONFERÊNCIA SERÁ REALIZADA DA SEGUINTE FORMA DIA 27 DE ABRIL ABERTURA A NOITE COM PALESTRA MAGNA E NO DIA 28 TRABALHOS DO GRUPO PELA MANHÃ E A TARDE PLENÁRIA FINAL. LOCAL: INSTITUTO DE EDUCAÇÃO REGIS PACHECO (IERP) SITUADO À RUA 15 DE NOVEMBRO S/N NO CENTRO DA CIDADE. CABE LEMBRAR QUE TODAS AS DESPESAS COM HOSPEDAGEM E ALIMENTAÇÃO OCORRERÃO POR CONTA DO SEU MUNICIPIO.




Atenciosamente,
Ivani Aparecida Duarte Ramos
Vice-Presidente do Comdef.


FORUM COMUNITÁRIO DE COMBATE A VIOLÊNCIA


 

Leitura de fatos violentos publicados na mídia

Ano 12, nº 02, 18/04/2012 

CRIME VAI CAINDO NO COSTUME: EIS A NOVIDADE
           
No primeiro mês do ano, os bancários da Bahia lançaram uma nota à imprensa demonstrando as suas preocupações relativas aos frequentes casos de assaltos às agências do Estado. De acordo com o documento, “só nos primeiros 15 dias de janeiro de 2012 oito agências foram assaltadas”, duas delas na capital e as outras em cidades do interior. A categoria reivindica mais segurança para funcionários e clientes, informando que estes crimes, em 2011, levaram à morte de 49 pessoas em todo o País.

O volume de assaltos a banco noticiado sugere um aumento incontrolável de casos, dando-se clara demonstração que este tipo de ação criminosa “descobriu” lugares pequenos e pacatos como espaços adequados para estes “investimentos”. Pelas narrativas jornalísticas, tem sido possível observar certas características que se tornam comuns nas ações. O grupo é grande, chega em carros possantes e espaçosos; tem o cuidado de criar obstruções nas estradas que dão acesso à cidade, usando, por exemplo, o incêndio de veículos sobre as vias de acesso à cidade para impedir a chegada de socorro vindo de outros locais. Este procedimento evidencia que os criminosos se supõem capazes de neutralizar a segurança pública disponível no local a ser assaltado.

Outro aspecto que se tem repetido é um toque de provocação às autoridades locais e à sociedade. Um exemplo dessa prática foi verificado no assalto da agência do Banco do Brasil da cidade de Baixa Grande, em 5 de janeiro desse ano. De acordo com as notícias, 12 homens chegaram à cidade em um Honda Civic e em um Honda Mitsubishi, atirando para o alto;  em seguida, uma parte foi arrombar a agência bancária e outra ficou com pistolas, escopetas e submetralhadoras apontando para as pessoas. Como tem sido normal, os criminosos saíram do banco com o cofre, o gerente e mais dois funcionários da agência e foram embora da cidade atirando e cantando parabéns para um integrante da quadrilha que aniversariava. Os reféns foram obrigados a cantar e bater palmas para o homenageado e é nestas salvas que reside o aludido toque de provocação.

Em 29 de fevereiro desse ano, as agências do Banco do Brasil e do Bradesco foram “reassaltadas” (foi a segunda vez em Amargosa), através da mesma modalidade que tem assumido espectro de modelo de assalto típico dos bancos das pequenas cidades. Mais uma vez no script se incluem os carros possantes, muitos homens armados (oito), queima de automóvel, sequestro de funcionários do banco.
Observando-se algumas imagens do evento que foram registradas, em sua maior parte por celulares e disponibilizadas na internet, é possível verificar uma característica que sugere a familiaridade de muitos moradores com a ocorrência. Em algumas cenas, notam-se pessoas que se encontram pela rua e passam a acompanhar o acontecimento, tecendo comentários explicativos sobre a sequência dos atos. Em vez de apavoradas, elas se mostram curiosas, tornando excitante o episódio. E quando os ladrões começam a jogar moedas pela rua, eles não se intimidam, correm em direção às pratinhas, se abaixam e começam a catá-las, não obstante as armas, os tiros e um carro em chamas a poucos metros. As cenas dão a impressão de incorporação do evento pela cidade, pelos seus habitantes. E não são poucos os que aplaudem os atos finais do “ritual” na rua ocupada pela ação dos malfeitores. Embora aquele adeus envolva, invariavelmente, sequestros de pessoas da cidade, as cenas não sugerem aflição, provavelmente porque os residentes já conhecem o script e sabem que os raptos têm a função de garantir a fuga da quadrilha que, mais adiante, se desvencilha dos reféns e dos carros, tomando destino desconhecido através de outros veículos roubados.
Causa incômodo a desproporciona-lidade entre a segurança local e o modelo de ação criminosa, cujo ingrediente básico é a surpresa, à semelhança da visita que chega de repente e pega desprevenida a família, que fica desapontada por não poder eliminar as falhas e as carências do viver cotidiano.  Ao final, para relaxar, todos ficam à vontade e sorriem até dos apertos, dos apuros, das desilusões.

Informações vindas de Amargosa dão conta, também, de certo aprendizado das tramas dos assaltos por habitantes da localidade. A parte prática está em estágio avançado e, portanto, em plena vigência na cidade. Diariamente, sem carros grandes ou armas potentes, alguns moradores adotaram práticas de assalto contra o comércio local e já está se tornando difícil encontrar um pequeno comércio sem a história do assalto próprio para declarar.   

As lições dos assaltos bem sucedidos e cinematográficos podem fascinar. E a reapresentação dos atos pode dar confiança e ânimo aos interessados ou vulneráveis aos convites de ingresso na carreira do crime.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

CREAS REALIZA PALESTRA PARA PAIS NA ESCOLA MUNICIPAL EDVALDO SANTIAGO




 
Em parceria com as escolas municipais o CREAS, realizou mais uma palestra para os pais nesta terça-feira dia 24, a coordenadora do Centro de Referência Especializado da Assistência Social (CREAS), Lívia Teixeira, em companhia da equipe do órgão, apresentou a temática “Ipiaú Protege suas Crianças. Violência Não!”.
A palestra ocorreu na escola Edvaldo Santiago, a partir das 7h30min, quando a coordenadora do CREAS abordou a temática definida pela Equipe do CREAS, trafegando por tangentes que demonstrem para os pais, a importância da presença da família na educação da criança, tanto para a formação da sua personalidade e realização dos sonhos. Focando mais sobre os tipos de violência domestica e intrafamiliar.  
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Agenda

Nos próximos dias, o CREAS realizará outras palestras para os pais nas escolas:
08/05 – Escola Municipal Salvador da Matta;
09/05 – Escola Edward Oliveira;
15/05 – Escola Tertulina Andrade

terça-feira, 17 de abril de 2012

ESCOLA HILDEBRANDO NUNES RECEBE EQUIPE DO CREAS


A equipe do CREAS – Centro de Referência Especializado de Assistência Social de Ipiaú intensifica sua campanha de combate à violência sexual contra crianças e adolescentes. Nesta terça-feira dia (17) este realizando mais uma palestra cujo tema: “Ipiaú protege suas crianças. Violência Não!” na escola Hildebrando Nunes, com a participação de pais professores e direção.
A ideia, segundo a equipe do CREAS. Neste momento da campanha é intensificar volume de informação para a comunidade, fazendo com que o maior número de moradores da nossa cidade esteja consciente da gravidade do problema e se engajem na campanha que vai até o dia 18 de maio dia Nacional de Combate a Violência Sexual contra crianças e adolescentes com uma caminhada envolvendo toda a comunidade ipiauense.
Durante a etapa da campanha de enfrentamento da violência, serão visitadas as seguintes escolas: Edvaldo Santiago, Tertulina Andrade, Salvador da Matta, Edward Oliveira.
Para maiores informações sobre a campanha e também sobre os casos de violências as pessoas podem entrar em contato com o CREAS pelo telefone (73) 3531.7442 ou na Rua Dr. Borges de Barros, 145. Centro.




domingo, 15 de abril de 2012

CREAS CONTINUA CAMPANHA " IPIAÚ PROTEGE SUAS CRIANÇAS. VIOLÊNCIA NÃO!

A violência contra as crianças inclui violência física, psicológica, discriminação, negligência e maus-tratos. Ela vai desde abusos sexuais em casa a castigos corporais e humilhantes na escola; do uso de restrições físicas em casa à brutalidade cometida pelas forças da ordem, de abusos e negligência em instituições até às lutas de gangs nas ruas onde as crianças brincam ou trabalham; do infanticídio aos chamados «crimes» de honra. “A melhor forma de tratar do problema da violência contra as crianças é impedir que aconteça,” diz Lívia, coordenadora do CREAS. “Todas as pessoas têm um papel a desempenhar nesta causa, mas cabe ao Estado assumir a principal responsabilidade. “Isso significa proibir todas as formas de Violência contra as Crianças, onde quer que aconteça e independentemente de quem a pratica, e investir em programas de prevenção para enfrentar as causas que lhe estão subjacentes”.
Nesta terça-feira dia 17/04 na Escola Hildebrando Nunes a equipe do CREAS realiza mais uma palestra preventiva aos pais. Está é mais uma ação do “Governo de Mãos Dadas com o Povo”.