Hoje em dia, o 8 de março é bem diferente. Muita coisa mudou em relação à vida das mulheres daquele tempo pra cá. Muitos avanços, conquistas, sonhos e desejos foram realizados. Mas enquanto perdurar a desigualdade de fato entre mulheres e homens, muito teremos a construir. “A realidade que nos cerca aponta para a violência e discriminação”. Assegura a Assistente Social Alana D’el Rei.
Segundo Lívia Teixeira, temos no Brasil uma Constituição avançada na proteção dos direitos da mulher. Vários tratados internacionais de proteção dos direitos humanos das mulheres foram ratificados. Mas, só estar na lei não é suficiente. É preciso que essa legislação seja praticada e que nossos direitos sejam respeitados pela família e pela sociedade.
Foi pensando nesse longo caminho a trilhar, em busca de uma vida melhor, mais feliz e igualitária, que resolvemos somar esforços a esta luta criando um grupo só de mulheres. Afirma Laylla Fontes (Psicóloga)
Nossos objetivos são:Ø Desenvolver suporte técnico que facilite os meios de enfrentamento a violência contra mulher;
Ø Apoio psicossocial;
Ø Fortalecimento de vinculo;
Ø Resgatar auto estima;
Ø Facilitar o contacto com os conteúdos reprimidos;
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